O mercado já mudou muito. Hoje, temas como Inteligência Artificial, Big Data, Internet das Coisas e vários outros são comuns. Todavia, a expectativa é que essas inovações promovam mudanças bem maiores, brevemente. Então, fica a questão: o que esperar do futuro do RH?
Antes de explicar as principais transformações, é importante frisar que: o setor de RH que não estiver atento às mudanças e disposto a se adaptar, pode ficar para trás e perder em termos de competitividade. Como consequência, pode afetar toda a empresa e levá-la ao insucesso.
Nos próximos tópicos, vamos falar do que esperar do futuro do RH e como essas mudanças podem ser aproveitadas em seu negócio. Por esse motivo, continue a leitura com atenção.
Muitos gestores de RH já enfrentam dificuldades para contratar talentos, mas é provável que esse desafio seja maior no futuro. Não é porque o total de mão de obra desqualificada vai aumentar, mas porque os postos de trabalho vão passar por uma grande transição.
Um estudo da MenpowerGroup, por exemplo, revela que 65% das crianças de hoje vão trabalhar em empregos que ainda não existem, mas que serão criados graças às mudanças da quarta revolução industrial. Em outras palavras, muita coisa ainda vai mudar.
Se prestar atenção, essa mudança já tem acontecido. Funções que hoje são comuns, como gerente de mídias sociais ou líderes de equipes remotas, não existiam há 7 ou 8 anos. Atualmente, porém, são importantes às empresas que querem se manter competitivas.
Tal mudança — que já tem acontecido, mas que vai ganhar mais força no futuro — precisa da atenção do RH. Caso os gestores demorem demais para substituir sua força de trabalho, deixando de atender aos novos padrões do mercado, podem perder bastante.
Os atuais setores de RH já automatizam muitas de suas atividades, como o controle do ponto eletrônico e a triagem de currículos. Isso permite que a gestão de pessoas foque no que é estratégico, enquanto as tarefas mais repetitivas ficam a cargo das máquinas.
Mas a automação ainda tem muito a evoluir, e isso acontecerá nos próximos anos. A expectativa, segundo a consultoria McKinsey, é de que 800 milhões de empregados serão substituídos por máquinas. Ou seja, suas funções serão plenamente automatizadas.
Esses profissionais não ficarão sem empregos, eles serão realocados para os cargos do futuro — que, como explicado no tópico anterior, ainda nem existem. O mais importante é que, se o RH não estiver suficientemente atento a esse movimento, pode ficar para trás.
Nesse segundo caso, em boa parte, o futuro do RH se resume à automação. Isso significa que as equipes serão menores, mais produtivas e precisarão entender bastante de tecnologia. Porém, que fique claro: o foco do RH continuará sendo o capital humano, isto é, as pessoas.
Essas duas primeiras mudanças desenham um RH digital e automatizado, como se o que mais importasse fossem as novas tecnologias. Não é bem assim! Quanto mais a tecnologia avança, mais as pessoas experimentam bem-estar e felicidade no local de trabalho.
Veja o RH de 40 anos atrás, chamado de DP: ele tinha processos mais burocráticos. Suas atividades se restringiam às rotinas legais, como contratar e demitir empregados. Hoje, todavia, o RH conta com uma visão mais estratégica e humanizada dos colaboradores.
Logo, é possível observar uma tendência: quanto mais as tecnologias avançam, mais o RH se torna humanizado. Ao projetar isso para o futuro, com grandes transformações digitais, é possível concluir que o RH vai cuidar muito melhor de quem faz parte do time de trabalho.
Mas o que, exatamente, significa um "RH humanizado". Em suma, é um RH que entende que as pessoas vêm em primeiro lugar e que as tecnologias existem para servi-las, nunca o contrário. Ou seja, uma gestão de pessoas que cuida e valoriza seus atuais profissionais.
Alguns setores já contam com processos altamente orientados por dados. O setor de P&D de montadoras de automóveis, por exemplo, monitora várias métricas de desempenho dos seus motores para realizar ajustes preventivos. Em parte, com o RH será exatamente assim.
Pense na enorme quantidade de decisões (importantes) que o gestor de RH toma todos os dias. É quem contrata, demiti, treina, realoca ou promove. Cada uma dessas decisões não impacta só a empresa, mas a vida dos talentos. Logo, é uma responsabilidade grandiosa.
Em um futuro pouco distante, a maior parte das decisões do RH serão orientadas por dados. O gestor não decidirá quem contratar ou desligar com base no "achismo", mas em análises consistentes dos dados. Isso aumentará o acerto e a justiça do que é decidido todos os dias.
Mas de onde tantos dados serão extraídos? Fácil. De uma rede de sistemas interconectados. Sites de emprego, mecanismos de busca, softwares de gestão do ponto, sistemas de seleção — todos estarão unidos por tecnologias de Business Intelligence (BI) para potencializar o RH.
Por muito tempo, o RH foi visto como um staff, um setor à parte. Ainda é assim em várias empresas, mas isso tem mudado. Nas organizações mais modernas, como as startups, os gestores de RH fazem parte das reuniões executivas e deliberam sobre o futuro da empresa.
Diferente de outros executivos, os gestores de RH são quase insubstituíveis. São eles que garantem uma força de trabalho atual, enxuta e capaz de contribuir para o progresso da organização. Portanto, a tendência é que o RH seja cada vez mais valorizado e protagonista.
A correta gestão de pessoas será um fator cada vez mais estratégico — e quem souber fazê-la estará um passo à frente dos demais competidores. Por outro lado, o RH vai liderar muitos projetos de digitalização e modernização da empresa, garantindo sua longevidade.
Enfim, essas são algumas mudanças. É preciso revitalizar a força de trabalho, automatizar tarefas obsoletas, aprimorar a gestão de pessoas e tomar decisões baseadas em dados consistentes. Muitas dessas alterações já estão em progresso, e é só questão de tempo para que estejam consolidadas. Assim, podem beneficiar a gestão de pessoas e toda a empresa.
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